- Everaldo José Freire? - Gritou uma voz lá no fudo do ônibus!
- Quem é Everaldo José Freire? - Gritou outra do lado oposto...
E eu sem entender... E disse: -Sou eu...
E assim foi se recompondo minha vida antes da atividade laborativa final da sexta-feira.
Depois de acordar habitualmente às 5h30min, dar aula no Estado, seguir para a Universidade, dar orientação, almoçar no maravilhoso Resun (sinceramente a comida não tinha gosto, mas alimentou...), seguir nas aulas de Semiótica e ter sido bem apresentado a Peirce, segui para o destino final da semana: São Cristóvão.
Como as idas a partir do Rosa Elze são mais que frustrantes, tenho resolvido ir primeiro para a Rodoviária Nova e de lá, seguir na esperança de ir sentado no longo trajeto.
Lá estou eu esperando o ônibus, semiconcentrado numa informação final que me ajudaria nas aulas (agora são 4 seguidas - Português e Literatura e vice-versa), percebo o ônibus se aproximar e uma "coisa" desumana acontecer: uma manada invade o ônibus e os bois, meu Deus, não eram bois, eram homens... ;)
- Quem é Everaldo José Freire? - Gritou outra do lado oposto...
E eu sem entender... E disse: -Sou eu...
E assim foi se recompondo minha vida antes da atividade laborativa final da sexta-feira.
Depois de acordar habitualmente às 5h30min, dar aula no Estado, seguir para a Universidade, dar orientação, almoçar no maravilhoso Resun (sinceramente a comida não tinha gosto, mas alimentou...), seguir nas aulas de Semiótica e ter sido bem apresentado a Peirce, segui para o destino final da semana: São Cristóvão.
Como as idas a partir do Rosa Elze são mais que frustrantes, tenho resolvido ir primeiro para a Rodoviária Nova e de lá, seguir na esperança de ir sentado no longo trajeto.
Lá estou eu esperando o ônibus, semiconcentrado numa informação final que me ajudaria nas aulas (agora são 4 seguidas - Português e Literatura e vice-versa), percebo o ônibus se aproximar e uma "coisa" desumana acontecer: uma manada invade o ônibus e os bois, meu Deus, não eram bois, eram homens... ;)